sexta-feira, 22 de maio de 2009

blá blá blá blá, whiskas saquetas

Cumprir-se-á hoje o meu 12º dia de trabalho da semana. 

Bom, verdade que desde a última vez que escrevi para aqui este é já o meu terceiro emprego, mas até ordem em contrário por parte do chefe, nele me hei-de manter. Tal não sucedeu com os outros, mas adiante. Seja como for, semana de facturação significa que temos o chefe a gentilmente nos convidar para trabalhar nas folgas, o que resulta numa magnífica semana de 12 dias de jarda... mas desiluda-se quem pense que o chefe rema no mesmo barco. Afinal, e não se cansam de o dizer, nós somos a frente de batalha... Anyway, não mais vejo a hora de poder ter dois dias só para mim. 

Hum... cheguei a um ponto em que não sei o que escrever. Num ano e cinco meses, este "blogue" (acho que de ora em diante chamar-lhe-ei apenas "espaço") apenas foi visitado 61 vezes, certamente por engano, pelo que acho que ninguém se incomodará com aquilo que escrevo. 

Assim, ultimamente ando dividido (dilemas portanto) se hei-de fazer por estudar ou se hei-de aproveitar a vida. Afinal, é disso que se trata, certo? Que é que se leva para a cova? Dinheiro, títulos... o pergaminho? Acho que tenho razão em pensar que mais vale viver o hoje, divertir-me, ter a bochechas a doer de tanto rir que lamentar-me mais que aquilo que já me lamento em não ter aproveitado ainda mais cedo. Estranho é o sentir um vazio em mim quando, por exemplo, vou p'os copos nas vésperas de um teste. Estranho, não é? ...


Ai...! doem-me as costas, tenho que me virar... 


... dizia que ando pouco incomodado (as costas já estão mais agradadas). Pensando bem, acho que o motivo é o morar num quarto de faculdade onde não tenho TV, logo as tristezas da TV não me atingem. Verdade: ando mais leve, menos irritado... mais ignorante. Verdade também: mais feliz, menos stressado. Esta merda é ridícula. Nunca tive jeito para grandes escritas. Sou bom a escrever, sei disso, mas normalmente escrevo coisas com um objectivo definido, e disertar sobre os bigodes de camarão ou o cotão que se acomula sob a cama... o qual carinhosamente trato como se de o meu animal de estimação fosse (não é bem isso, mas pronto)... nunca foi o meu forte. Aliás! já nas disciplinas de línguas era sempre bom aluno, mas nas redacções era terrível, pois nunca consegui chegar ao limite imposto. Já nos resumos, imbatível. 

Ainda há um parágrafo atrás disse que esta merda era... é! ridícula! Foda-se! são 3:23 e que faço eu? 

Acabo com uma frase profética: "blá blá blá blá, whiskas saquetas"! 

Ah, e se não haviam topado ainda, não vale a pena visitar este blogue. Nem Deus sabe quando voltarei aqui...

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